terça-feira, 31 de maio de 2011
The Philosopher - F.J. Haydn
Franz Joseph Haydn (1732~1809)
Symphony No. 22 in E flat major, 1. Adagio
Mahler Chamber Orchestra
Marc Minkowski (maestro)
sábado, 28 de maio de 2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
terça-feira, 24 de maio de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
Música para bebês - Brams
Não somente os adultos gostam de música.
Estudos comprovam que os bebês, ainda no útero, reagem à música, especialmente músicas clássicas.
Segundo observaram muitos especialistas, a música enriquece o desenvolvimento físico, emocional e intelectual do bebê e relaxa a mãe. Quando um bebê, ainda no ventre de sua mamãe, escuta clássicos como Mozart, Bach e Vivaldi, seu ritmo cardíaco se relaxa. O ritmo dessas canções induz a estados de serenidade.Esta música, utilizada para ajudar o bebê dormir, é de Brahms.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Claro de Luna - Beethoven
Quem de nós nunca teve um momento de extrema dor? Quem nunca sentiu, em algum momento da vida, vontade de desistir?
Quem nunca se sentiu só, extremamente só, e teve a sensação de haver perdido a esperança?
Nem as pessoas famosas, ricas, importantes, estão livres de ter seus momentos de solidão e de profunda amargura. Foi o que aconteceu a um dos mais conhecidos compositores de todos os tempos, chamado Ludwig van Beethoven, nascido em 1770, em Bonn (Alemanha).
Beethoven vivia um desses dias tristes, sem brilho e sem luz. Estava muito abatido pelo falecimento de um príncipe alemão, que era como um pai para ele.
O jovem compositor sofria de uma grande carência afetiva. Seu pai era alcoólico e o agredia fisicamente. Faleceu em consequência disso.
Sua mãe morreu muito jovem e seu irmão biológico nunca o ajudou em nada. Some-se a tudo isso, o agravamento de sua enfermidade: sintomas de surdez começaram a perturbá-lo, deixando-o nervoso e irritado. Beethoven somente podia ouvir usando uma espécie de corneta em seu ouvido. Ele levava sempre consigo um papel ou um caderno para que as pessoas escrevessem suas ideias e assim, poder comunicar-se. Mas nem todas tinham paciência para isso, nem para esperar que lessem seus lábios; notando que nada entendia, no o ajudavam.
Beethoven se retraiu e se exilou. Por isso ganhou a fama de misantropo. Foi por essas razões que o compositor caiu em profunda depressão. Chegou a escrever um testamento, dizendo que ia se suicidar.
Mas, como nenhum filho de Deus está esquecido, chegou a ajuda espiritual através de uma moça cega, que vivia na mesma pensão que ele e que lhe disse quase gritando: “Eu daria tudo para poder ver uma noite de luar". Ao ouvi-la, Beethoven se emocionou até às lágrimas. No final das contas, ele podia ver! Ele podia colocar sua arte em suas composições.
A vontade de viver se renovou e então compôs uma das peças mais famosas da humanidade: a sonata “Claro de Luna”. Em seu tema, a melodia imita os passos lentos de algumas pessoas, possivelmente os seus ou de outros, que levavam o caixão mortuário do príncipe, seu protetor.
Olhando o céu prateado pela Lua e recordando a moça cega, como a se perguntar a razão da morte de um mecenas tão querido, ele mergulha em um momento de profunda meditação transcendental.
Alguns estudiosos de música dizem que as três notas que se repetem, insistentemente, no tema principal do primeiro movimento da Sonata, são as três sílabas da palavra “why?” ou outra palavra sinônimo, em alemão.
Anos após haver superado o sofrimento, comporia o incomparável Hino da Alegria, a 9ª sinfonia, que coroa a missão deste compositor, já totalmente surdo. Esta sinfonia expressa sua gratidão à vida e a Deus, por não haver se suicidado.
Tudo graças àquela moça cega, que lhe inspirou o desejo de traduzir em notas musicais uma noite de luar. Usando sua sensibilidade, Beethoven retratou através da melodia a beleza de uma noite banhada pela claridade da Lua, para alguém que não podia ver com os olhos físicos.
Beethoven morreu em 1827, em Viena, Áustriaquarta-feira, 11 de maio de 2011
Elegia pela Terra ferida - Pe. Zezinho
Que foi que fizemos contigo, Planeta Terra?
Que foi que fizemos contigo, ó Mãe Terra?
Secamos as tuas fontes
Sujamos os teus riachos
Cortamos as tuas árvores
Exterminamos os teus animais
Poluimos os teus ares
Conspurcamos os teus mares
Depredamos tuas entranhas
E te ferimos da cabeça aos pés
E não fizemos mais
Porque ainda não deu tempo
Planeta Terra, Planeta Terra
Quanto tempo aguentarás?
Que o Senhor, dono da vida
Toque a mente dessa gente
Que te mata lentamente
Que não tem nenhum respeito
Que não sabe conviver
Que o Senhor, dono da vida
Nos eduque todo dia
Pra viver em harmonia
Com o verde e com as águas
É assim que tem que ser
Planeta Terra, Planeta Terra
Quem te mata e te tortura,
Quem te fere é pecador.
Quem te mata e te tortura,
Não respeita o Criador!
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Rapsódia sobre um tema de Paganini - Sergey Rachmaninov
Introdução e finalização da canção: John Barry
Sequência de Rachmaninov
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Concertino para guitarra e orquestra op. 72, em lá menor, Romanza - Bacarisse
Guitarra: José María Gallardo
Orquestra Sinfónica da Rádio Televisão Espanhola
Maestro: Michel Tabachnik
domingo, 1 de maio de 2011
Glória - Georg Friedrich Handel (Royal Academy of Music e Emma Kirkby)
Georg Friedrich Handel nasceu em 23 de fevereiro de 1685, em Halle an der Saale, e morreu em Londres, em 14 de abril de 1759. Foi um célebre compositor da Alemanha, naturalizado cidadão britânico em 1726. Tinha grande facilidade para compor, como prova sua vasta produção, que compreende mais de 600 obras, muitas delas de grandes proporções, entre elas dezenas de óperas e oratórios em vários movimentos. Sua fama em vida foi enorme, tanto como compositor quanto como instrumentista, e mais de uma vez foi chamado de "divino" pelos seus contemporâneos. Sua música se tornou conhecida em muitas partes do mundo, foi de especial importância para a formação da cultura musical britânica moderna, e desde a metade do século XX tem sido recuperada com crescente interesse. Hoje ele é considerado um dos grandes mestres do barroco musical europeu.´
A música disponibilizada divide-se em três partes:
1. Gloria in Excelsis Deo
2. Et in Terra pax
3.Laudamus te...
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